Um lencinho banhado de pranto, Que alguém a chorar jogou fora Um rastinho na beira da estrada, À indicar que um amor foi embora Duas letras gravadas no tronco De uma linda paineira em flor
REFRÃO: São, são, são, meu senhor, São retalhos de amor. São, são, são, meu senhor, São retalhos de amor.
Uma carta de amor desbotada Pelo tempo que tudo consome Um poema que traz no cantinho Iniciais pequeninas de um nome Um jardim onde fomos amados Numa vila qualquer do interior
REFRÃO: São, são, são, meu senhor, São retalhos de amor. São, são, são, meu senhor, São retalhos de amor.
Um retrato de alguém que acompanha Nossos passos na estrada da vida Uma frase de amor que ouvimos, Numa triste e cruel despedida A lembrança de um beijo perdido, Num imenso oceano de dor
REFRÃO: São, são, são, meu senhor, São retalhos de amor. São, são, são, meu senhor, São retalhos de amor.
Compositor: José FortunaPublicado em 1997 e lançado em 1993ECAD verificado fonograma #3256025 em 04/Abr/2024