Não, não, não mate as matas, não Não, não desmate as matas não Não, não, não, não não mate a mata atlântica
Não, não, não mate as matas, não Não, não desmate as matas não Não, não, não, não não mate a mata atlântica
Quando cabral chegou e aqui ele encontrou Prata beleza ouro, pau brasil E sem falar do índio dono desse lugar Homem da nossa terra não tem onde morar
Oh! homem... quanto você destrói E consome... todos os recursos naturais Da terra... que clama por socorro chora e agonia
Não, não, não mate as matas, não Não, não desmate as matas não Não, não, não, não não mate a mata atlântica
Não, não, não mate as matas, não Não, não desmate as matas não Não, não, não, não não mate a mata atlântica
Rio diversidade, ar puro água potável E sem falar das plantas de uso medicinal Micos leão dourados, macucos, onças pintadas Todos correm perigo de sua extinção
Oh! homem... quanto você destrói E consome... todos os recursos naturais Da terra... que clama por socorro chora e agonia
Refrão
Compositor: Djalma Ramos Vieira (Nengo Vieira) (UBC)Publicado em 2009 (26/Mai) e lançado em 2008 (10/Ago)ECAD verificado obra #1523808 e fonograma #1526297 em 10/Abr/2024