Não acredito mais em nada Não aprendi como devia Quando evoquei tua lembrança Louco fui e assumi A realidade de uma história Ao cativar desilusão
O disco gira O som se agita A “doce vita” Um palavrão
Notei o teu olhar Mas o samba eu não sabia E aquilo que eu devia Eu não decorei Bebo pra escrever Poesias que você não lê Num estacionamento qualquer Da cidade.